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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Algumas dicas sobre GRIPES.

Complicações da gripe
A gripe não é considerada uma doença grave mas mata milhares de pessoas todos os anos. A doença evolui, em geral, de forma benigna, sem necessidades de grandes medidas terapêuticas; entretanto, pode complicar-se e aparecer sob formas mais graves como traqueobronquite ou pneumonia bacteriana secundária e, mais raramente, pneumonia primária à influenza, quase sempre mortal.
ComplicaçõesEntre os sintomas da gripe estão: febre alta, dores no corpo, dores de cabeça, tosse, sensação de intensa fraqueza, calafrios, perda de apetite, dor de garganta, assim como náuseas e ardor nos olhos. Nos EUA, essa doença e suas complicações são responsáveis pela morte de cerca de 20 mil pessoas por ano, número este que sobe aos milhões quando somados ao de todos os demais países do mundo. Esse número tão grande de mortes é comprovado através da história, quando analisamos os surtos epidêmicos e endêmicos como a Gripe Espanhola, em 1918, a Gripe Asiática, de 1957 e a Gripe de Hong-Kong, de 1967.

Saiba mais sobre gripes e resfriado visitando o site http://www.vacinacontragripe.com.br/duvidas-frequentes

sexta-feira, 22 de abril de 2011

O significado da páscoa





Apesar de possuir várias interpretações dependendo da religião a que está ligada, a páscoa tem o mesmo significado que é o da Liberdade, o de ser um Ritual de Passagem.
Para os cristãos, a Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados.
 
Para os judeus, a Páscoa, também chamada de Pessach, ou Passover recorda a travessia dos judeus do Egito até a Terra Prometida - marcada pela conhecida travessia do Mar Vermelho - comemorando o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade.
Como vimos, tanto a Páscoa cristã como a Páscoa judaica são rituais de passagem:

terça-feira, 19 de abril de 2011

19 de abril dia do Índio



Em 1940, realizou-se no México o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Durante o evento, os participantes escolheram 19 de abril como o Dia do Índio. Três anos depois, a data foi oficializada no Brasil. 

Existem mais de 220 nações indígenas no país. Elas têm seu idioma, seu jeito de ver o mundo e de fazer festas. Algumas vivem isoladas, outras em grandes cidades e muitas lutam para preservar suas terras e suas tradições. A maioria dos povos indígenas vive nas regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil. O Xingu, região da Amazônia, abriga o maior número de tribos indígenas do Brasil.






sexta-feira, 15 de abril de 2011

Brincar é coisa séria...



Brincar é tão importante para a criança como trabalhar é para o adulto. É o que a torna ativa, criativa, e lhe dá oportunidade de relacionar-se com os outros; também a faz feliz e, por isso, mais propensa a ser bondosa, a amar o próximo, a ser solidária.
A criança não é um adulto que ainda não cresceu. Ela tem características próprias. Para alcançar o pensamento adulto (abstrato), ela precisa percorrer todas as etapas de seu desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional. Seu primeiro apoio nesse desenvolvimento é a família. Posteriormente, esse grupo se amplia com os colegas de brincadeiras e a escola.
Brincando, a criança desenvolve potencialidades; ela compara, analisa, nomeia, mede, associa, calcula, classifica, compõe, conceitua, cria, deduz etc…
Sua sociabilidade se desenvolve; ela faz amigos, aprende a compartilhar e a respeitar o direito dos outros e as normas estabelecidas pelo grupo, e a envolver-se nas atividades apenas pelo prazer de participar, sem visar recompensas nem temer castigos. Brincando, a criança estará buscando sentido para sua vida. Sua saúde física, emocional e intelectual depende, em grande parte, dessa atividade lúdica.

terça-feira, 12 de abril de 2011

A IDADE DOS PRIMEIROS PASSOS



Não existe uma idade determinada para que o bebê comece a caminhar. É igual quando o bebê diz a primeira palavra ou o primeiro balbuceio. Alguns bebês começam a caminhar aos nove meses, e outros aos doze ou treze meses de idade. Os pais somente devem começar a preocupar-se quando o bebê não caminha a partir dos 18 meses. Neste caso, é necessário que procurem ajuda de um pediatra para que recebam a orientação necessária, ou que descartem algum problema nesse sentido.
Alguns especialistas afirmam que o caminhar do bebê é genético. Se seus pais caminharam muito cedo, o bebê também o fará. O mesmo ocorrerá se houve algum atraso. Fora isso, o caminhar cedo ou não, está relacionado com o físico do bebê, com seu peso, sua estatura, se tem algum problema ou algum transtorno, se faz exercícios, se recebe ou não estímulos neste sentido. Tudo depende também do seu meio.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

O QUE UM BEBÊ DE 7 MESES CONSEGUE FAZER?


É hora de o bebê ficar sentado. Com 7 meses, sua coluna já está mais firme e o bebê já consegue ficar sentado sozinho, às vezes inclinado para frente e com as mãos apoiadas no chão para não desequilibrar. Com o tempo, ele vai ganhando confiança e passa a ficar sentado com a coluna bem retinha, sem nenhum tipo de apoio.
Nessa fase o bebê se prepara para engatinhar e começa a se locomover voluntariamente. Eles se arrastam e rolam para alcançar objetos que estão longe e alguns chegam até a inventar moda se arrastando sentado.
O progresso da linguagem é evidente e o bebê começa a usar sílabas como da-da, pa-pa, ga-ga. Ele se diverte com os sons que ele próprio emite.
Nessa fase, eles estão encantados com as pessoas. Os pequenos conhecem bem sua família e podem ficar encabulados se algum estranho pegá-lo no colo. Se forem conhecidos, vão adorar passar de um colo para o outro.
As brincadeiras que divertem aos 7 meses são as mais animadas, como aquela em que colocamos a criança sentada nos joelhos e fazemos como se ela estivesse andando de cavalinho. A criança ri alto com a brincadeira, gosta da sensação, fica excitada e pede mais quando paramos, se balançando e jogando o corpo para trás.
Participa ativamente das brincadeiras, não só “pedindo mais” com gritos e movimentos, mas também estabelecendo contato com as pessoas, olhando, balbuciando e até mesmo esboçando imitações.